RADIO CULTURA BRASILIA

RADIO CULTURA BRASIL Cultura FM - Controle Remoto

controle remoto

escolha uma rádio
você está ouvindo

música

intérprete

a Seguir

  • h

programação completa »

segunda-feira, 30 de maio de 2016

HISTORIA DA PARÓQUIA N S DA CONCEIÇÃO PADROEIRA DE DIAMANTE PB 30 DE MAIO 2016

História da Paróquia N.S. da Conceição
A cidade de Diamante sempre teve um povo de fé inabalável, temente a Deus e, sobretudo, devoto de Nossa Senhora. Ao tempo em que a cidade crescia e se envolvia, todos sentiam a necessidade premente da comunidade católica ter sua independência com relação as coisas da igreja. O grande desejo de todos neste instante era, fundamentalmente a capela ter sua elevação de paróquia. Depois de muita luta e organização do povo, finalmente no dia 26 de julho de 1963, foi instalada a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição no município de Diamante. A capela do Distrito de Diamante, era jurisdicionada pela Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em Misericórdia e ao mesmo tempo subordinada a capela do Distrito de São Boa Ventura. Separada canonicamente de Misericórdia e de São Boa Ventura, mais esta conquista para o povo diamantense, significou a elevação da alta estima de seu povo, que com muita alegria celebrou em grande festa tão magnífica data. Tudo era motivo de alegria e para celebrar esta graça de Deus para todo o povo católico da cidade, uma vasta programação foi elaborada para receber a imagem da santa que seria entronizada no altar e, passaria a partir daquele instante ser a padroeira do município e a mãe zelosa de todos os filhos de Diamante. No dia 19 de setembro de 1963, o senhor bispo diocesano designou o primeiro vigário para a nova paróquia. Trata-se do pe. Cipriano Calvarro Martins, espanhol, capelão das irmãs Carmelitas do Convento de Itaporanga, que também respondia pela paróquia de Boa Ventura. A nova paróquia da diocese de Cajazeiras procurou desde o seu nascedouro corresponder com as necessidades exigidas pela cúria diocesana. Assim, em 1966 foi dado início a construção da casa paroquial, que alguns anos depois teve de ser demolida, em função de estar fora do alinhamento da Rua Antônio Vicente. Nesta época, a cidade de Diamante estava passando pôr uma urbanização adequada para o estilo que se propunha incrementar em toda a cidade. Anos depois, uma nova casa paroquial foi construída, permanecendo até hoje como residência oficial para todos os religiosos que são investidos de vigário da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. Passaram pela freguesia os pe. Joaquim Ludugero Pereira Diniz e pe. Cipriano Calvarro Martins, quando esta era apenas uma capelania da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição da cidade de Misericórdia. Já como Paróquia de Nossa Senhora da Conceição os seus ex-párocos: pe. José Sinfrinio, pe. Antônio Luis do Nascimento, pe. Valdomiro Frade, pe. Francisco de Assis Sitônio, frei José Maria Verçoza Bezerra, pe. João Triboba, pe. Djacy Pereira Brasileiro, pe. Quirino Pedro Cirilo, pe. Humberto Mangueira de Sousa, Pe. Lourival Luís de Sousa, pe. Osmar Gerônimo Bezerra, pe. Aldeones Pereira Silva, pe. Francisco Cleides de Oliveira, pe. Dácio José do Nascimento e atualmente Pe. Damião Pereira da Silva

Blogs parceiros

http://avozdascomunidadesvazantediamantepb.blogspot.com.br/ SOMOS O SERVIÇO DE SOM A VOZ DE SÃO JOÃO BATISTA DO DISTRITO DE VAZANTE DIAMANTE PB EM 30 DE MAIO DE 2016 PESQUISA HISTÓRICA SOBRE DIAMANTE E VAZANTE PB

Diamante Paraíba - PB Histórico O topônimo Diamante tem referências históricas muito antiga. Desde 1752 assim chamavam ao sítio e a serra que se limitavam com as três léguas quadradas de terras devolutas, concedidas a Manoel de Sousa Olival pelo então governador da capitania Antônio Borges da Fonseca, cujo centro da referida data de terras se localizava no poço Pombinho, no rio Piancó. Em 1768, 16 anos depois, José Felix de Sá, no governo de Jerônimo José de Mello e Castro, adquire, concessão, légua e meia quadrada de terras, centralizando na mesma olho dágua de Diamante. Em 1816, isto é, 48 anos depois, o Capitão Domingos João Dantas, morador no Piancó, pede concessão de terras aos governantes interinos André Alves Pereira e Ribeiro Cirne, confiante ao norte com a fazenda São Boa Ventura e ao Oeste, com os sítios Milho D`Angola e Santana. Assim, no centro desses limites, teve origem a povoação. O Capitão João Dantas, atendendo pedido de seu vaqueiro José Veríssimo, faz doação ao patrimônio religioso de uma área de terras, na qual é erigida uma capela e o lugarejo recebe, daí em diante, o nome de Paulo Mendes, em homenagem a um Pernambucano que foi o primeiro professor no povoado. Deve-se a Luiz Antônio, José Maria Franco, Antônio Vicente, Tomaz Ferreira e a Manoel da Costa as primeiras construções residenciais, como também aos três primeiros a responsabilidade pela construção da capela, mais tarde ampliada por Abílio Servulo, Possidônio José da Costa e Cervásio Pegado. A povoação crescia rapidamente, quando o Pe. Joaquim Dinis sugeriu a mudança do nome Paulo Mendes para São Paulo. Gentílico: diamantino ou diamantense Formação Administrativa Distrito criado com a denominação de São Paulo, pelo decreto-lei estadual nº 1164, de 15-11- 1938, subordinado ao município de Itaporanga ex-Misericórdia. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de São Paulo figura no município de Itaporanga. Pelo decreto-lei estadual nº 520, de 31-12-1943, o distrito de São Paulo passou a denominar-se Diamante e o município de Itaporanga voltou a denominar-se Misericórdia. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito de Diamante, figura no município de Misericórdia ex-Itaporanga. Pelo ato das disposições constitucionais transitórias deste estado, promulgado de 11-06-1947, o município de Misericórdia voltou a denominar-se Itaporanga. Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Diamante, figura no município de Itaporanga ex-Misericórdia. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960. Elevado à categoria de município com a denominação de Diamante, pela lei estadual nº 2655, de 21-12-1961, desmembrado de Itaporanga. Sede no antigo distrito de Diamante. Constituído do distrito sede. Instalado em 30-12-1961. Pela lei estadual nº 2770, de 18-01-1962, é criado o distrito de Vazante e anexado ao município de Diamante. Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 2 distritos: Diamante e Vazante. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007. Alteração toponímica distrital São Paulo para Diamante alterado, pelo decreto-lei estadual nº 520, de 31-12-1943

SOMOS A COMUNIDADE DO DISTRITO DE VAZANTE DIAMANTE PB 30 DE MAIO DE 2016