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Ilustrativa
Cerca de
50 mil funcionários comissionados ligados ao Partido dos Trabalhadores devem
perder seus cargos, após o resultado das eleições. A legenda perdeu 350
prefeituras no pleito deste ano, em relação ao pleito de 2012. De acordo com a
coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o número circula em reuniões internas, em
que também são discutidas uma questão de ordem financeira: as doações dos
filiados, agora sem cargo, devem cair. Os petistas já esperavam derrocada no
Sudeste, principalmente em São Paulo, mas se surpreenderam com o resultado no
Nordeste, já que o partido esperava tirar forças da região para se
reerguer.
por
Estadão Conteúdo
Foto:
Agência Câmara
Após mais
de cinco horas de sessão do Congresso Nacional sem conseguir completar quórum
para dar prosseguimento à pauta de votação, o presidente do Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL), encerrou a reunião. Até mesmo membros da base do governo
criticaram a ausência de parlamentares aliados, que prejudicou a votação do
projeto que libera crédito para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O
governo Temer não faz os repasses ao programa desde julho. Na pauta,
constavam sete vetos presidenciais, três destaques ao texto base da Lei de
Diretrizes Orçamentária de 2017 e projetos de lei, entre eles o que abre
créditos suplementares para o Fies. Mas, com muita dificuldade de reunir os
parlamentares para cada votação, apenas cinco vetos foram apreciados. "A
oposição mais efetiva dessa noite foi feita pela base do governo, com sua
ausência", ironizou o senador de oposição Randolfe Rodrigues
(Rede-AP). A oposição operou durante toda a sessão para obstruir às
votações, mesmo alegando que era favorável ao projeto de crédito para os
estudantes do Fies. Mas com o passar das horas e a dificuldade de alcançar o
número mínimo de 257 deputados para votar cada veto, ficou claro que a maior
dificuldade não estava em conter a obstrução, mas em reunir membros da base
aliada. Até mesmo a líder do governo no Congresso, senadora Rose de Freitas
(PMDB-ES), reclamou da ausência dos parlamentares e disse que além de líder,
precisa atuar também como "babá". "A oposição não está
errada em obstruir, está no seu direito democrático. O que não está correto é
que vários líderes da base do governo não estejam aqui para votar com seus
liderados. Não há explicações que esses parlamentares vão poder dar amanhã para
os estudantes que precisam do Fies. Não há restaurante ou sono que seja mais
importante que isso", disse Rose de Freitas. A senadora se referia às
várias ironias que foram feitas durante a sessão, em que os parlamentares
disseram que os demais não estavam presentes porque estavam em um jantar de
líderes ou muito "dorminhocos". Muitas críticas foram feitas
também à inabilidade do líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE). Em
dado momento, ele sequer foi encontrado em plenário. O deputado Heráclito Fortes
(PDT-PI), um dos parlamentares mais próximos da cúpula do governo Temer, também
criticou a ausência da base. "A culpa é da base do governo, é da liderança
que não se articulou. A culpa é do sapato alto", disse. O senador Ivo
Cassol (PP-RO) relembrou, sem mencionar nomes, da ausência do deputado Lúcio
Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ministro da Secretaria de Governo, Geddel
Vieira Lima. O maior prejuízo da derrota do governo na sessão dessa
madrugada foi não conseguir votar o projeto que libera R$ 1,1 bilhão para o
Ministério da Educação - sendo R$ 702,5 milhões para o Fies. O governo Temer já
atrasou três meses de repasses para as instituições de ensino superior
cadastradas no programa, o que tem dificultado a gestão das
universidades. Sem consenso sobre uma data urgente para tentar novamente
votar a proposta no Congresso, o presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), encerrou a sessão fazendo um apelo para que o governo envie o
projeto em formato de medida provisória que, independentemente da tramitação no
Congresso, entra em vigor na data de edição. (Isabela Bonfim)
Foto:
Divulgação
Um video
onde Ivete Sangalo aparece, pegando uma substância branca de dentro de um copo
descartável e colocando no nariz, circulou nas redes sociais durante a
quarta-feira (5), viralizando na internet. Algumas pessoas chegaram a divulgar
o material, afirmando que a cantora estava usando drogas. “O copo continha soro
fisiológico, indicado pela fonoaudióloga da artista, Drª Janaína Pimenta, que
auxilia na hidratação das pregas vocais, e, consequentemente, na melhora da
performance vocal. Assim como o uso de inaladores e vaporizadores. Isso é uma
forma rápida de hidratar as mucosas responsáveis pela produção da voz”,
informou a assessoria de Ivete. O video em que a cantora aparece inalando o
soro foi gravado e transmitido ao vivo pelo Multishow, durante o Salvador Fest,
em 18 de setembro.
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